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Alunos visitam o Instituto Sensorial e Maria Fumaça em Campinas

Alunos visitam o Instituto Sensorial e Maria Fumaça em Campinas

No dia 9 de junho, os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental vivenciaram duas experiências diferentes. Estiveram em Campinas onde, como primeira atividade, passearam no trem Maria-Fumaça até a estação de Tanquinho, no entorno da cidade. Nesse percurso, passaram por fazendas de café, áreas de preservação e estações antigas. Ao chegar ao destino, antes de retornar, o passeio tem uma parada para que todos conheçam como funciona o motor da Maria Fumaça, movido a vapor e saibam mais sobre a história da tecnologia do telefone, ao visitar um ambiente com vários aparelhos antigos.
"Na Maria Fumaça, senti como se fosse antigamente: tudo antigo e muito legal. Gostei bastante de ver os telefones antigos, principalmente um utilizado pelo donos de fazendas: tinham de virar a manivela para pedir a ligação e, depois, esperar horas para que a ligação se completasse. Vi que a invenção do telefone foi muito criativa e útil", relatou Manuela Vieira Roselli, do 3º B.
"Gostei de ver os tipos antigos de telefone e de saber sobre alguns inventores, como o da eletricidade e do telefone" disse Guilherme Piloni de Almeida, do 3º A.
Após delicioso almoço, como comentaram, os alunos visitaram o Instituto Sensorial de Campinas, já que vêm estudando sobre os cinco sentidos - visão, olfato, paladar, tato e audição. No lugar, participaram de algumas atividades, jogos e práticas que envolviam um ou mais sentidos.
Guilherme contou: "Fizemos várias coisas, como tocar em alimentos com os olhos vendados e, depois, experimentar para descobrir o que era; ouvimos sons de instrumentos para diferenciá-los e também descobrir qual era. Percebi que a gente consegue identificar vários objetos só com o toque. Gostei muito, pois consegui colocar-me no lugar de uma pessoa cega e entender como ela sente a realidade".
"Percebi que, mesmo sem acionar um dos meus sentidos, como a visão, consigo sentir mais do que quando vejo, ou seja, aumenta a capacidade de outro sentido, como o tato. Consegui perceber cada coisa que toquei e vi que identifiquei melhor os detalhes delas", relatou Manuela.

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